Com mais de 1 milhão de garrafas vendidas, desde o seu lançamento em 2009, este Invisível já proporcionou mais de 10 milhões de euros de mercado. Registe-se que só em 2024 esta referência já representa 400 mil euros de faturação.
Quando foi lançado há 15 anos tratou-se de uma novidade, já que foi o primeiro vinho branco, em Portugal feito de uvas tintas, no caso da casta Aragonês.
Uma das particularidades do Invisível é ser um vinho que ao ser servido a diversas temperaturas pode acompanhar os mais diferentes pratos, permitindo uma enorme versatilidade gastronómica, que pode ir desde um sashimi até umas bochechas de porco preto.
Duarte Leal da Costa, director executivo da Ervideira afirma que esta versatilidade permite ao consumidor sentir-se confortável com a sua escolha, pois na hora de o levar à mesa o efeito surpresa é constante.
Quanto a Nelson Rolo, o enólogo acrescente que o que permite esta elasticidade térmica na hora de servir é a sua casta Aragonez e a tecnologia utilizada no seu processo de criação. À semelhança das edições anteriores, a vindima do Invisível é feita à noite, para haver menos luz e temperaturas mais baixas – fatores muito importantes para reduzir a oxidação e anular fermentações indesejadas.
Nota de prova: aromas de chá, com notas de hortelã, casca de lima, e salva. Na boca surge fresco, com uma boa acidez e uma estrutura final muito elegante.