“Por isso, é essencial que os portugueses entendam que só existe uma solução para o futuro de Portugal: o voto na AD e em Montenegro. Não podemos dar-nos ao luxo de um voto minoritário.”
António Costa e o PS, assim como Pedro Nuno Santos – que nunca foi Delfim de Costa e a quem Costa nunca reconheceu capacidade para liderar o PS e muito menos Portugal, têm uma responsabilidade inegável no estado atual do país. É evidente, claro, sabido, estudado e confirmado que foram eles que nos trouxeram até aqui: um país mais desigual, com problemas crescentes e um futuro cada vez mais incerto. A verdade é que já todos sabemos por que não devemos votar no PS, e isso está claro aos olhos dos portugueses.
Por outro lado, a Alternativa Democrática (AD), com Luís Montenegro e Nuno Melo, apresentou uma visão clara e abrangente para o futuro do país. Ao contrário do PS e dos amigos da geringonça, que se focaram no passado, tentando justificar a sua incompetência e falta de capacidade para liderar e transformar o País.
Montenegro olhou diretamente aos portugueses e afirmou que é possível mudar, que temos mesmo capacidade de ter um país melhor, mais justo, mais capaz de gerar riqueza e de a saber distribuir melhor. Que somos capazes de dar um futuro aos nossos jovens enquanto cuidamos dos mais velhos. Que somos capazes de, todos juntos, transformar Portugal num país onde os jovens têm mais acesso à habitação, a melhores salários, a melhores condições de trabalho e saúde. Onde ninguém fica para trás e onde o Estado não é um peso morto na vida de todos nós, mas sim um parceiro das empresas, dos investidores e capaz de impulsionar as transformações e reformas necessárias.
Durante toda a campanha, a AD destacou-se por um discurso de esperança e futuro, concentrando-se nas áreas que mais importam para os cidadãos. É importante destacar algumas das áreas em que a AD apresentou propostas concretas para o futuro de Portugal. Desde a economia, com medidas para impulsionar o crescimento e criar empregos sustentáveis, até à educação, com investimentos na formação e valorização dos professores, passando pela saúde, com planos para melhorar o acesso aos cuidados de saúde e reduzir as listas de espera. Além disso, a AD demonstrou um compromisso claro com a justiça social, propondo medidas para combater a pobreza e reduzir as desigualdades.
É inegável que a AD foi a única força política que soube transmitir uma mensagem de esperança e confiança no futuro. Enquanto outros partidos se limitavam a discutir o passado ou a tentar criar factos falsos na procura de um facto político para ganhar palco. A AD não foi em “cantigas” e olhou para a frente, com determinação e otimismo. Montenegro teve sangue frio e determinação e isso é fruto de alguém que sabe para onde vai.
A AD tem hoje, vindos de ambos os partidos, muitos e talentosos quadros, muitos deles jovens com imenso valor e já com provas dadas na sociedade civil, bem como independentes de destaque que se juntaram ao projeto com entusiasmo e determinação.
Montenegro deixou claro que o seu objetivo é governar para o futuro, com os olhos postos nas gerações futuras sem descorar o presente. Luís Montenegro quer um Portugal melhor, um país que possa oferecer oportunidades aos jovens que tiveram de emigrar e um futuro digno para todos os portugueses. E a única forma de alcançar essa visão é com uma maioria da AD.
Por isso, é essencial que os portugueses entendam que só existe uma solução para o futuro de Portugal: o voto na AD e em Montenegro. Não podemos dar-nos ao luxo de um voto minoritário.
A AD só poderá mudar Portugal para melhor e transformar o país se tiver o apoio maioritário dos portugueses. Só uma maioria da AD pode ser o motor que impulsiona um rumo diferente, um futuro diferente, um Portugal melhor.
Miguel Baumgartner
Gestor e Dirigente Nacional do CDS-PP