Igualmente doces, mas menos prejudiciais para a saúde.
Comer algo doce é bom e toda gente gosta. Por mais que tentemos evitar o açúcar, a gulosice, por vezes, é mais forte que nós. Infelizmente, o açúcar faz muito mal à nossa saúde. Se for ingerido em excesso, pode aumentar o risco de diabetes, obesidade, colesterol alto, entre muitos outros.
Porém, não tem de ficar sem adoçar a sua bebida ou sobremesa. Pode sempre optar por alternativas menos prejudiciais para a nossa saúde.
AÇÚCAR MASCAVO OU MASCAVADO
O açúcar mascavo ou mascavado é o primeiro açúcar extraído da cana-de-açúcar. É castanho por conter uma grande quantidade de melaço. Quanto mais escuro é o açúcar, menos processado ele foi. Ao contrário do açúcar branco que passa por um longo processo de refinação, perdendo propriedades nutricionais originais da planta, o açúcar mascavo não é refinado, pelo que conserva uma maior quantidade de melaço e das suas propriedades nutricionais ricas em minerais, como cálcio, ferro, magnésio e potássio.
MELAÇO
O melaço é uma substância líquida acastanhada existente na cana-de-açúcar e rica em minerais, como já referimos anteriormente. É denso, viscoso e possui um sabor forte. Embora tenha um baixo teor de açúcar, este possui muitas calorias e um elevado índice glicémico, pelo que deve ser consumido com moderação.
AÇÚCAR DE COCO
Este açúcar é feito a partir da extração da seiva do coqueiro e depois é processada de forma mínima. Por este motivo, e também por ser livre de conservantes, este adoçante natural mantém vários dos seus nutrientes. Este tem um nível glicémico baixo e contém as vitaminas B1, B2, B3 e B6. Ao contrário do que se possa pensar, este não sabe a coco, mas tem um sabor semelhante ao do açúcar mascavo.
EXTRATO DE BAUNILHA
O extrato de baunilha nasce através das favas de baunilha. A fava fica imersiva numa bebida alcoólica como vodka, rum ou conhaque, por pelo menos seis meses até absorver o seu aroma e sabor, dando assim origem a um líquido concentrado. Por conter um sabor bem característico, há que usá-lo com moderação.
Artigo por Yauri Neto