Com a chegada do Inverno, a roupa demora cada vez mais tempo a secar e nem sempre há espaço suficiente no estendal.
A Bungy apresenta a solução perfeita para este problema. Desista dos estendais tradicionais que ocupam espaço na sala ou na cozinha. Ou, de uma forma mais simples, passe a pôr a roupa no teto da sua casa. Como? Nós explicamos.
Falamos de um sistema elétrico de teto que permite subir e descer o seu estendal. Este produto vai mudar a sua vida. Pendure a roupa normalmente, mas quando acabar pressione o comando ou interruptor ligado ao estendal Bungy e as roupas molhadas serão elevadas ao nível do teto. Esta alternativa permite que a roupa seque ao ar livre, sem ocupar espaço ou bloquear a passagem pelos corredores.
Totalmente desenvolvido e fabricado em Portugal, o Bungy é um produto que prime pela sua durabilidade e praticabilidade. Nem sempre é fácil adaptar os pequenos apartamentos portugueses às necessidades das famílias. Por isso, a Bungy apostou num produto inovador que promete mudar e facilitar as rotinas domésticas das famílias urbanas.
Além de ser um estendal funcional que soluciona o problema de espaço para secar a roupa, a “invenção” tem um design prático e agradável à vista. Certamente adapta-se à decoração de cada casa e ainda tem o bónus de ser um produto ecológico para o ambiente e para sua carteira – pois não precisa de usar sistematicamente a máquina de secar roupa – e as suas roupas agradecem.
O estendal Bungy tem 120 x 70 cm e um total de 8,4m de espaço linear para pôr a sua roupa a secar. Pode ser controlado por um simples e intuitivo comando à distância, ou por interruptor de parede.
O processo de montagem é muito fácil – apenas quatro parafusos e uma ligação elétrica. Se preferir também pode contatar a marca através do info@bungy.pt para que seja um técnico a fazer o trabalho por si. Caso tenha um teto falso é imprescindível que chame um profissional.
A partir de agora já não vai ter desculpa para deixar a roupa na máquina de lavar ou usar sistematicamente a máquina de secar. Espaço não lhe irá faltar.
Este artigo foi escrito por Marta Pereira Laranjeira