Olá, o meu nome é Manuel Monteiro e sou completamente apaixonado pela pesca desportiva. Esta actividade entrou na minha vida, por intermédio do meu irmão mais novo há pouco mais de vinte anos
Depois de muito insistir, ele lá me conseguiu convencer a ir com ele tentar pescar, pela primeira vez. Meio contrariado lá fui eu, convencido de que o meu dia iria ser um grande tédio…
Mas algo de mágico aconteceu naquele dia!
Eu sempre gostei de actividades ao ar livre. Mas na pesca desportiva esse contacto com a natureza parece ser muito mais intimo e intenso. A minha vida nunca mais foi a mesma, e hoje estou aqui para partilhar consigo cinco bons motivos para praticar a pesca desportiva.

1 – Actividade física
Como sabe, a actividade física é extremamente importante para a saúde. Eu encontrei na pesca desportiva uma maneira divertida de me manter em forma. Num dia de pesca normal, gasto em média cinco mil calorias. Pois gosto de pescar sozinho e para isso faço grandes caminhadas e desço grandes arribas para chegar aos pesqueiros mais distantes.
No entanto é durante as horas de pesca, que sem nos apercebermos, subimos e descemos inúmeros calhaus, o muitas vezes parece só o aquecimento para as pernas, pois quando a pescaria corre bem, há que acartar com toda a tralha e mais o peso do peixe pelas falésias acima.
2 – Fonte de alimentação saudável
O nosso mar tem o melhor peixe do mundo. Posso me divertir a pescar um dos melhores alimentos e assim comer mais saudável
3 – Poupar dinheiro
Porque gastaria dinheiro a comprar peixe de origens duvidosas, se me posso divertir e pescar o melhor e mais fresco peixe que possível??
4 – Conexão com a Natureza
As actividades ao ar livre são feitas na natureza por algum motivo. Sentir a brisa do mar, ou respirar a maresia, fazem-nos sentir vivos.
5 – Paz de espírito
A paz e tranquilidade que um dia de pesca nos propulsiona é uma coisa indescritível, só que já pescou a conhece. É por isso se diz que a pesca é um vício.
Não ficou convencido? Saiba ainda mais sobre pesca AQUI.

Este artigo foi escrito por Manuel Monteiro